A solidão é o estado de quem se acha ou se sente desacompanhado ou só. Ela é formada pela reclusão do indivíduo que não se adequa a sociedade e é expurgado.

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Solidão é também um sentimento humano complexo e psicológico. Quem sofre ou sente solidão vive sozinho, fora da sociedade. A morte é apenas um "entrar" na solidão, uma vez que a morte é um sentimento muito pessoal e intransferível.

Solidão é lava que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão

Marisa Monte.

Estão em andamento dois festivais culturais enormes em nossa cidade. O primeiro, que já se deu inicio a algum tempo, é o Palco Giratório, em que 25 companhias teatrais encenam 29 espetáculos. O segundo mas não menos importante, é o CinePE, esse bem mais famoso e divulgado, que conta com a presença de atores globais.
Mais informações, acessem os sites!

Costa d'Avorio, 1973 por Fulvio Roiter.
Eu estava procurando uma foto de uma cidade italiana e me deparei com o trabalho desse artista. Impressionante! O site é em italiano mas dá pra compreender tudo. Vale uma visita. Outra dica é um bom livro também de arte, o Art Now. TIVE que ficar uma hora ontem na livraria Cultura, esperando o paço abrir pra cortar o cabelo, que tortura não? HEHEHEHE .. E quando estava à caminho da saída, me deparei com aquele livrão! Muito bom, mas em espanhol. Com biografias de artistar plásticos, pintores, fotografos, etc e algumas de suas obras. Artistas que se garantem:

Na última redação que fiz para escola, escolhi dentre três temas o seguinte: 'As leis servem para talhar a liberdade do povo ou para garantir a convivência social?'. Meu ponto de vista foi que por mais que regras diminuam nossa espontaneidade, as leis são nessessárias para manter-se qualquer tipo de organização social, o que é de extrema importância para vida em comunidade. E que o problema não era a existência de leis e sim do mal uso das mesmas. Porém, uma amiga me mostrou uma outra visão da palavra lei. O que a maior parte da população, ou a mídia, a globalização, os ditantes de moda, a tv, os governantes, dizem, é a lei para os mais fracos e oprimidos(desculpem o clichê). E que é natural de alguém que está submetido à leis incabíveis, rebelar-se da maneira que lhe for mais natural. Seja assim, depredando o ambiente em que vive, os sentimentos das pessoas ao seu redor, seu próprio corpo, ou o corpo de outros. Como fez Cho Seung-Hui, de 23 anos que assassinou 32 pessoas na faculdade de West Virginia, nos EUA. Esse espisódio ainda choca o mundo, mas não é a primeira vez que acontece algo parecido. Afinal, quem não se lembra de Columbine? O foco que a mídia e os comentaristas dão a esse acontecimendo é na falha do governo americano ao permitir que seja tão simples a obtensão de armas de fogo no país. Mas, o que será que causou esse jovem coreano a tal atrocidade? Será que ele pensou 'Opa, é fácil comprar uma arma, então faço isso e saio atirando em todo mundo! Vai ser divertido!' ? Eu sei que os adismo não é adequado a tal situação, mas temos que admitir que essas leis americanas podem estar erradissimas.. mas é muito fácil pra quem estuda na WVU afirmar que a 'culpa' é de Bush, que deixa que todos comprem armas, ou para os pais dos alunos, dizer que a segurança do campus foi falha. Mas enfim, os falhos foram eles! Que ditam essa lei do estudante americano, que precisa ser popular, atleta, bonito e malhado, beberrão, festeiro para que tenha vida social. Quantos mais massacres estudantis serão nessessários para que esse povo perceba que a causa de tantas frustrações juvenis está justamente na cultura imposta a esses cidadãos desde que nascem? Só temos a sentir, não pelos que se foram, mas pelos que ficam, e não mudam.

'o essencial é invisivel aos olhos'


(...) "E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia - disse a raposa.
- Bom dia - respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui - disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? - perguntou o principezinho.
- Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa - disse a raposa.
- Vem brincar comigo - propôs o princípe
- estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo - disse a raposa. - Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa - disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui - disse a raposa. - Que procuras?
- Procuro amigos - disse. - Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida - disse a raposa. - Significa "criar laços"...
- Criar laços?
- Exatamente. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessiddade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:
- Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música. E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! - disse ela.
- Bem quisera - disse o principe - mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa. - Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
- Os homens esqueceram a verdade - disse a raposa. - Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry.


Luana Piovani, como o Pequeno.
Peça em cartaz esse fds no Teatro da UFPE. Só lamento pra quem não vai! HAHAHAHA
Ingressos[R$20/25] à venda na Mr.Oficcer e no local.

O abril pro rock ontem foi muito bom! A maioria dos shows não curti porque não curto o som das bandas mesmo, mas Dance of Days superou expectativas(menos a de duração do show)! Deu pra lavar a alma naquele show! Tequila Baby é uma merda, digo logo, só curti quando eles tocaram Ramones mesmo. RDP não curto mas quem gosta acho que não 'cantou' muito, pois ele aparentemente tocou as músicas do novo disco. E eu conheci uma banda tremendamente boa, a Udora. O que soube por intermédio de um fã, é que a banda é de BH, atigamente chamava-se Diesel e tocava nas gringas. Agora cantam também em português, e fazem um rockzinho melódico lindo [: Flw!
Udora em ação!

Hoje as resenhas são musicais! Logo mais estarei partindo para checar o segundo dia da edição 2007 do abril pro rock, que comemora seus 15 anos e que hoje conta com a participação superstar x: do Marky Ramone. Assim, nada contra, curto demais os Ramones e tava empolgadissíma com esse show. Mas pensando bem, é super difícil você não cometer uma gafe ao tentar fazer cover de Ramones quando você não tem uma voz, digamos assim, a la Joey Ramone. E sinceramente, acho que o vocalista do Tequila Baby tá mais pra Nazi[HEHEHEHE]. Agora indicando um bom som, baixem e se esbaldem no som de Le tigre. Banda formada por Kathleen Hanna[ex-Bikini Kill, vocês devem conhecer], Johanna Fateman e Sadie Benning. Fazem um rock interessante e usam de um humor inteligente, em várias ocasiões, como em apresentações ao vivo e fotos para publicidade. Saquem a originalidade dos flyers:

Aí, lembrando de uma parada muito escrota que escutei na casa de Dands, quem não tem frescura com escracho, entrem no podcast de Las bibas from vizcaya! Simplismente se garaaaaantem! E garantem também muitas risadas!
É isso ai, pra quem vai pro abril, a gente se vê logo mais!

Semi-árido Petrolinense por Alcir Lacerda: Hoje escutei um comentário sobre o PIB de uma cidade muito querida, Petrolina. O comentário não vem ao caso, o que importa é falar de Petrolina, cidade tão cativante. Que fique claro que não nasci em Petrolina, mas parte de minha familía mora lá, então sempre passei férias e feriados inesquecíveis banhados pelo Velho Chico. Se eu começasse a narrar todos os aspectos agradáveis da cidade, não terminava hoje. Então vou dar umas dicas dos lugares que têm como lei serem visitados ao se conhecer tal cidade. Por favor, NADA de shopping! O shopping de lá é muito pequeno e rodeado pelas mesmas dondocas de sempre e pelos marombeiros de plantão(tem academia no shopping). Se for ao shopping, só pra tomar um café! Durante o dia, os passeios turísticos mais populares e tradicionais, fazem juz ao título. São a ida ao Rio São Francisco e o passeio a alguma vinícula. Sobre o rio, visita-se a Ilha do Rodeadouro(menos aos domingos, per favore); sai-se de carro de Petrolina até certo trecho da BR, onde pega-se uma barca até a Ilha. Visu massa, camêras á mão! Passe o dia na Ilha, até a tardinha, almoce surubim grelhado! Quando estiver no centro, vale uma ida à Catedral, que é muito linda, se impõe no meio da cidade. Para quem come carne, sugiro um almoço no Bodódromo, onde a carne de carneiro é macia e suculenta, e tudo é saboroso! À noite a parada é Petrolina Antiga(é, existe), que se compõe de apenas uma rua(HEHEHEHEHEHE). Janta-se no restaurante de esquina, o Mexicali(leve a camêra, decoração fofa!), especializado em comida mexicana, mas os crepes são deliciosos! Pra quem quiser ficar por lá mesmo, geralmente rola um sonzinho de pop-rock ao vivo. Ao lado, tem o bar Bohemia, e o nome já diz tudo. E pros que curtem um agito, a boate Usina é logo ao lado(irada!). Quando a noite é paradona, a onda são os botecos de caldinho na Areia Branca ou o velho 'rockear com os amigos na orla'. Lembrem de uma coisa: 'quem toca nas águas do Velho Chico, é de certeza que vai voltar!' Para se apaixonar previamente pelo rio tão belo! Vale uma visita a Juazeiro, eterna rival de Petrolina. Lá deve ser visitado o museu de Ana das Carrancas, que é praticamente um Mestre Vitalino da Bahia. E depois, um almoço de moqueca de surubim ou surubim grelhado com alcaparras do restaurante da Maria(também em Juá). Antes de sair de pegar a estrada de volta pra casa, ou antes de ir pra Petró ou até mesmo para recordar-se, assista Espelho Dágua, e eu garanto: não tem neguinho que não se arrepie com a formosura daquela imensidão d'água! Flw.

Voltando com essa onda de blog. As últimas vezes que eu tentei manter um, era menor de 14, e talvez essa tenha sido a principal razão por terem sido tentativas frustradas. E eu ainda teimava em postar coisas sobre meu dia-a-dia, pensando que era um diário e indo contra todos os alertas daqueles 'tarados virtuais' que supostamente iriam me seqüestrar no horário da saída da escola(HAHAHAHAHA). Enfim, neste momento estou meio ocupada e na verdade mais interessada em formatar essa página do que postar nela de fato, então comentarei sobre esses filmes que assisti pela terceira vez ontem:

Tudo acontece em elizabeth town - lembro que assisti pela primeira vez no cinema, e gargalhei MUITO na cena do enterro do pai do cara. Calma gente, vocês saberão que a figura morre logo no início do filme! Recomendo, pois foje levemente da monotonia dos romances hollywoodianos. A personagem de Kirsten Dunst é realmente magnífica! E a família interiorana de Drew é uma graça! Vale a pena, numa tarde chuvosa de domingo.

Piratas do Caribe - já virou clássico! Ontem eu vi o primeiro(a maldição do pérola negra) mas essa imagem é do segundo(o baú da morte). Não tem o que comentar, nem do filme nem das atuações. Depp tá no elenco, lembra? Direção de fotografia, impecável! Esperem dia 25 de maio, estréia mundial do póximo! Bye!