NOUVELLE VAGUE é um projeto musical movido pelos franceses Olivier Libeaux e Marc Collins. No primeiro álbum, cantam sete mulheres de vozes tão suavez quanto graves, que regravaram músicas from 70's and 80's tipo os maravilhosos Depeche Mode, The Clash, The Cure e Dead Kennedys. Mas as músicas dessa vez levam uma pitada de bossa-nova, transformando o som num indie pop abrasileirado!
Recomendo uma passada no site, pra escutar as ótimas Bella Lugosi's Dead e Love will tear us apart e uma sacada no vídeo de Dance with me. Um dos produtores, na introdução do site explica seus pensamentos sobre a composição do novo álbum, o Bande à Part:
"I then had the idea to set these songs in a very different dimension, namely the Caribbean between 1940 and 1970. Just as on the first album I'd imagined a young Brazilian girl singing Love Will Tear Us Apart on a Rio beach in the '60s, this time I envisaged a young Jamaican with his acoustic guitar singing Heart Of Glass in his Kingston township suburb.
At the same time, I also had another particular scene in my mind: a young blind girl singing Fade To Grey in the corridors of the Parisian Metro, alone with her accordion, ignored by everyone..."
Recomendo uma passada no site, pra escutar as ótimas Bella Lugosi's Dead e Love will tear us apart e uma sacada no vídeo de Dance with me. Um dos produtores, na introdução do site explica seus pensamentos sobre a composição do novo álbum, o Bande à Part:
"I then had the idea to set these songs in a very different dimension, namely the Caribbean between 1940 and 1970. Just as on the first album I'd imagined a young Brazilian girl singing Love Will Tear Us Apart on a Rio beach in the '60s, this time I envisaged a young Jamaican with his acoustic guitar singing Heart Of Glass in his Kingston township suburb.
At the same time, I also had another particular scene in my mind: a young blind girl singing Fade To Grey in the corridors of the Parisian Metro, alone with her accordion, ignored by everyone..."
Aqui no show do Coquetel Molotov(aí ao lado), o que mais me encantou foi a Phoebe Killdeer que entrou pro projeto apenas para substituir a Camille, na tour de 2005, e ficou. Com sua voz do blues, seu estilo rock'n'roll, e sua atitude única, ela chama atenção, brilha e encanta.
Admito, a banda virou minha queridinha do momento, e não quero desgrudar. Deveria virar a sua também!
Admito, a banda virou minha queridinha do momento, e não quero desgrudar. Deveria virar a sua também!
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